Que o Natal seja mais do que a corrida para as prendas e para os empurrões nos corredores das lojas. Que o Natal seja bem mais do que o consumismo sem medida e a ganância do ter.
Que para todo o mundo fosse possível um Natal com mesa posta pelo menos para duas pessoas (sem solidão), uma fatia de bolo rei e cheiro de aconchego da canela e dos legumes tão bem cozinhados.
Que o Natal para além de ser o divagar de uma lareira acesa que aquece todo o nosso esqueleto, seja também o fogo que acende os nossos corações. De gratidão e generosidade.
Feliz Natal.
Claúdia
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